Não desperdices a oportunidade abençoada de fazer a caridade.
Não a dispas de amor para que não seja transformada num simples ato de benemerência ou numa esmola humilhante.
Preoculpa-se em fazer com que, à frente das mãos, siga o coração a envolver o irmão carente no gesto espôntaneo do sorriso fraterno e da palavra consoladora, enfeitando a dádiva de servir.
Lembra-te de que a situação do pedinte, por si já é constrangedora e muito do que te pede, ele precisa do teu respeito e carinho.
Poupa-o da arrogância e não lhe imponhas um abismo entre a tua condição social e a dele.
Recorda-te de que a diferença entre tu que dás e ele que pede está apenas no momento presente.
Se hoje és o que dá, não podes afirmar que nunca pediste ou se serás, algum dia, o necessitado a rogar comiseração.
Não a dispas de amor para que não seja transformada num simples ato de benemerência ou numa esmola humilhante.
Preoculpa-se em fazer com que, à frente das mãos, siga o coração a envolver o irmão carente no gesto espôntaneo do sorriso fraterno e da palavra consoladora, enfeitando a dádiva de servir.
Lembra-te de que a situação do pedinte, por si já é constrangedora e muito do que te pede, ele precisa do teu respeito e carinho.
Poupa-o da arrogância e não lhe imponhas um abismo entre a tua condição social e a dele.
Recorda-te de que a diferença entre tu que dás e ele que pede está apenas no momento presente.
Se hoje és o que dá, não podes afirmar que nunca pediste ou se serás, algum dia, o necessitado a rogar comiseração.
Se conseguires por um instante apenas transportar-te àquela situação de extrema penúria para avaliar-lhe a mísera condição, verás que são exatamente iguais as almas perante a dor.
Se levares Jesus no coração, ao estenderes as mãos, delas fulgurarão luzes, como estrelas cintilantes a eternizar esse ato de amor no céu de tua própria alma.
Eulália Bueno
Um abraço fraterno para todos.
Maria Helena